Edições anteriores

  • Arte, novos ativismos sociais e práticas participativas na contemporaneidade
    v. 12 n. 2 (2014)

    Reuniram-se nesta última edição artigos que abordaram as relações entre arte, novos ativismos sociais e práticas participativas na contemporaneidade. Neste número, nos interessou trabalhos que privilegiaram: as principais transformações no mundo contemporâneo, abarcando as problemáticas no âmbito cultural e tecnológico; análises e interpretações sobre a relação e a simbiose entre a sociedade e as tecnologias de informação e comunicação; os processos identitários contemporâneos fruto desses novos processos sociotécnicos; bem como o crescimento de iniciativas colaborativas de coletivos e o surgimento de novas cenas sociopolíticas culturais no espaço urbano.
  • Corpo, Nojo e Grotesco
    v. 12 n. 1 (2014)

  • Moda, cidade e produção de sentidos
    v. 11 n. 2 (2013)

    Nesta edição da revista Contemporânea destinamos um espaço para a discussão a respeito de um tema que envolve não só a estética dos vestuários, mas também uma reflexão e um questionamento acerca do que representa o corpo hoje nos espaços por que circula. Assim, o dossiê “Moda, cidade e produção de sentidos” apresenta o entendimento de que a moda é uma ampla área de estudo que procura expor de forma crítica os comportamentos sociais, suas transformações e diferentes manifestações ao longo da história.
  • Música, Mídia e Espaço Urbano
    v. 10 n. 2 (2012)

    A Revista Contemporânea homenageia a professora e pesquisadora Santuza Cambraia Naves no ano de sua partida. Nesta edição será apresentado um dossiê com trabalhos de pesquisadores da área da comunicação e de suas interfaces sobre música e suas relações com a cidade e outros desdobramentos que delas derivam. Constam ainda comunicações complexas, que relacionam o campo da música com temas atuais, como a apresentação de gêneros musicais seculares analisados à luz da contemporaneidade, bem como a afinação da música com as novas tecnologias, com o consumo, a cidade e a mídia, revelando uma multiplicidade de conhecimento aqui contido, tornando-se uma importante contribuição para os estudos de música, mesclando pesquisadores de diferentes regiões do país. Além do dossiê principal, a revista inclui a seção Conexões, com outros artigos sobre a temática comunicação e arte, abrindo espaço para trabalhos interessantes e diferenciados e cumprindo o objetivo de aglutinar diversas formas de saber no campo da comunicação.
  • Games e sociabilidade na cibercultura
    v. 10 n. 1 (2012)

    O dossiê apresenta temas complexos em interface com a cultura dos games como, por exemplo, a atual convergência de mídias, as questões relativas à cidadania e à educação, os fragmentos da identidade e as novas narrativas, a interatividade online e offline e as novas mídias móveis de geolocalização, o lugar do corpo e as competências cognitivas empregadas nas diversas estratégias lúdicas, o futebol e a economia em jogos tipo MMORPGs. Esses são alguns dos assuntos desenvolvidos aqui por especialistas de diversas matrizes teóricas e lugares do Brasil.
  • Corpo, Comunicação e mobilidades urbanas
    v. 9 n. 2 (2011)

    A edição do segundo semestre de 2011 da Revista Contemporânea apresenta o Dossiê Temático Corpo, Comunicação e Mobilidades Urbanas. A mobilidade é trabalhada aqui menos no âmbito das tecnologias digitais e mais próxima da noção de movimento e de construção de sentidos na cidade. O dossiê divide-se em duas partes e reúne nove artigos que abordam diversos temas, mas tendo em comum as mobilidades urbanas em suas diversas formas e relações.
  • Políticas Públicas
    v. 9 n. 1 (2011)

    A edição 2011-1 da Revista Contemporânea apresenta o Dossiê Temático Políticas Públicas. Com o olhar da Comunicação, o dossiê busca contribuir para a discussão sobre o processo de redefinição do papel do Estado no desenvolvimento socioeconômico e cultural do país, que experimenta um momento de amadurecimento político e democrático.
  • Comunicação e Linguagens Audiovisuais
    v. 8 n. 3 (2010)

    A revista Contemporânea fecha 2010 com o compromisso cumprido de estimular a produção de pós-graduandos, graduados e bolsistas Pibics. No Dossiê Comunicação e Linguagens Audiovisuais, trazemos reflexões acerca da presença das imagens eletrônica e digital em contextos culturais diversos. Tratam-se de análises de processos comunicativos onde as imagens são produzidas, distribuídas ou apropriadas por distintos atores – artistas, escritores, pessoas comuns, profissionais da mídia –, na mão dos quais ganham novos contornos.

    Leia mais em apresentação.

  • Revista Contemporânea 15

    Primeiros Avanços
    v. 8 n. 2 (2010)

    Fomentar e potencializar o diálogo entre os novos pesquisadores de comunicação, propiciando a troca de conhecimentos e métodos
    de pesquisa. Com esse espírito, o programa de Pós-Graduação em Comunicação da Uerj (PPGCOM-Uerj) promove anualmente
    um seminário interno organizado pelospróprios alunos, onde recém-chegados e quase mestres apresentam suas pesquisas...

    Leia mais em apresentação
  • Contemporânea 14

    Imaginários
    v. 8 n. 1 (2010)

    Com interesse em elaborar uma geografia do imaginário, que era uma ambição de Gilbert Durand, iremos analisar formas arquiteturais que dialogam ou que se impõem ao meio ambiente, que se envolvem a favor ou se desenvolvem contra o terreno. Sabemos que o espaço construído revela muitas vezes a cultura e a sociedade que o criou. Percebemos em Lisboa, no bairro da Alfama por exemplo, a adaptação dos portugueses ao terreno, as construções acompanham as curvas do solo. A forma arquitetural está em harmonia com as curvas do nosso planeta. Como oposição, poderíamos citar a arquitetura espanhola que veio se instalar contra a arquitetura e a cultura Maia. Os primeiros se envolvem em harmonia com o terreno, enquanto que os outros desenvolvem um lugar contra, contra a natureza. Não somente cada cultura reage de maneira diferente frente ao terreno, mas também cada época valoriza mais ou menos o meio ambiente, isto também faz parte do espírito do tempo. Os modernos, para citar somente um exemplo, procuravam o progresso industrial, a arquitetura respondia a um futuro melhor e desconhecido. Hoje, com o progresso tecnológico e a facilidade de comunicação e de viagem, a arquitetura perdeu sua dimensão universal, visionária e futurista para responder com sensibilidade a cada programa e a cada terreno, valorizando assim o tocar, o local, o presente.

  • Visualidade e informação
    v. 7 n. 3 (2009)

    Neste momento, em que a necessidade de um diploma ou mesmo de formação superior específica para o exercício da profissão de jornalista é questionada por alguns setores da sociedade, precisamos, antes de tudo, olhar com mais atenção para esta área e, de uma maneira mais abrangente, para os estudos da comunicação. Não há consenso a respeito dos limites e das metodologias próprias do campo comunicacional que se vê ameaçado por uma fragmentação.
    Uma visão tecnicista do jornalismo tende a considerá-lo como prá­tica vinculada a um meio ou a um determinado conjunto de tecnologias específico... 

    Leia o texto de apresentação na íntegra.

    José Cláudio S. Castanheira e Patrícia Pereira
    (Editores Executivos)
  • Revista Contemporânea Edição 12

    Comunicação e espaço
    v. 7 n. 1 (2009)

    Esta edição da Contemporânea traz o Dossiê 3º Congresso Nacional dos Estudantes de Pós-Graduação em Comunicação (CONECO III). O evento, que apresenta pesquisas de estudantes de todo o país, foi realizado em 2008 na UERJ e reuniu, em seis diferentes grupos, trabalhos tão diversos quanto importantes para a atual cena acadêmica no Brasil.

    Experiências urbanas, culturas juvenis, sociabilidades, jornalismo, tecnologias, estudos da imagem em suas mais diferentes formas (cinema, vídeo, fotografia, mídias digitais) são alguns dos temas que ajudam a conformar um campo de pesquisa cada vez mais dinâmico e atento para as rápidas mudanças pelas quais passa a nossa sociedade.

    Se tomarmos como pertinente a idéia de “modernidade líquida”, apresentada por Zigmund Bauman, devemos também acreditar em um estudo (ou vários, por que não?) comunicacional que reflita essas perspectivas eternamente cambiantes e sempre em evolução, próprias de nossa área.

    Para darmos conta de um conjunto tão amplo de abordagens, referências e pontos de vista, é preciso que aceitemos, sem medo, contribuições de áreas distintas como Sociologia, Antropologia, Estética, Psicologia, entre outras. A interdisciplinaridade, tão cara aos estudos comunicacionais, antes de ser um ponto fraco, uma inconsistência, é uma virtude. É pensar o mundo sempre por novos ângulos, nunca taxativamente.

    Este caráter interdisciplinar é uma das bases da Contemporânea. Em nossas edições, objetivamos abrir espaço para pesquisas que trabalhem na tênue linha entre a Comunicação e outras Ciências Sociais. Por isso, nada mais natural do que proporcionar um pequeno resumo do que foi visto durante o CONECO III. Os trabalhos selecionados neste Dossiê refletem essa riqueza de temas e influências. A música e seus mecanismos de organização e distribuição estão presentes; também a imagem fotográfica, com a constituição de um modelo de representação da vida doméstica; e a televisão pública, com as implicações políticas advindas do modelo de “TVs educativas” e “canais de acesso público”. Completam ainda o Dossiê trabalhos sobre o fenômeno do infotainment em programas atuais de TV, o tempo como moeda de valor em uma cultura digital e o jornalismo quase literário de João do Rio, no início do século XX.

    A relação entre a Literatura e a Comunicação se faz também presente no artigo que traz a análise da influência das subjetividades de Nelson Rodrigues em suas carreiras de escritor e jornalista. A idéia de “Liberdade na TV” é posta em questão no trabalho que aborda a distância entre as políticas públicas de comunicação e o fazer comunicacional, em um jogo discursivo entrevisto sob a ótica das teorias de representação.

    A Contemporânea traz ainda trabalhos de Pós-Graduandos, bem como dois textos de alunos de Iniciação Científica, como uma maneira de oferecer um painel da produção que surge em nossas universidades. Encerramos a edição com uma entrevista com a pesquisadora Tânia Hoff, que tem como objeto de estudo o corpo na publicidade brasileira.

    Uma boa leitura a todos!

    José Cláudio S. Castanheira, Luiza Real de Andrade Amaral e Patrícia Pereira
    Editores Executivos

  • Edição 11
    v. 6 n. 2 (2008)

  • Edição 10
    v. 6 n. 1 (2008)

  • Edição 9
    v. 5 n. 2 (2007)

  • Edição 8
    v. 5 n. 1 (2007)

  • Edição 7
    v. 4 n. 2 (2006)

  • Edição 6
    v. 4 n. 1 (2006)

  • Edição 5
    v. 3 n. 2 (2005)

  • Capa Contemporanea Vol. 3, N.1 (2005), Ed. 4

    Edição 4
    v. 3 n. 1 (2005)

  • Edição 3
    v. 2 n. 2 (2004)

  • Edição 2
    v. 2 n. 1 (2004)

  • Edição 1
    v. 1 n. 1 (2003)