Divisão territorial do trabalho e produtividade regional fluminense nos anos 2000
DOI:
https://doi.org/10.12957/cdf.2013.9338Resumo
<doi>10.12957/cdf.2013.9338
O Estado do Rio de Janeiro tem passado por mudanças que privilegiaram regiões receptoras dos investimentos e limítrofes a elas, com características industriais e principalmente naquela em que a acumulação de capital obtida na atividade de extração de petróleo tem levado a que o desenvolvimento seja desigual (Smith, 1988), com menor participação das regiões esquecidas por inversões. Em razão do desenvolvimento em curso, a divisão territorial do trabalho fluminense, neste trabalho identificada por critérios alternativos de participação na geração da renda e indicadores de análise regional (Quociente de localização-QL e Coeficiente de especialização-CE), se alterou. Tendo em vista que nas regiões em que a densidade industrial é mais elevada há aumento da capacidade de inovação, de disseminação tecnológica e produção (Rosendo e Britto, 2011), a tendência de elevação dos níveis de produtividade regional (Trotsky, 1977) irão alargar a distância que a região Norte Fluminense já atingiu ante as demais.
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