TRAJETÓRIAS EDUCACIONAIS: TECNOLOGIAS QUE ATRAVESSAM UM CORPO MULHER, NEGRO, BISSEXUAL E CANDOMBLECISTA

Autores

  • Alexandre Luiz Polizel Mestrando no Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Educação Matemática. Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Maringá. Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário de Araras https://orcid.org/0000-0001-6397-306X

DOI:

https://doi.org/10.12957/cesp.2019.33029

Palavras-chave:

Educação, heteroautobiografia, narrativa de si, tecnologias de poder, Interseccionalidade

Resumo

O presente manuscrito consiste em um recorte de um projeto de pesquisa maior intitulado “Histórias, violências e desalojares: a trajetória de LGBTs nos espaços de ensino” e, tem por objetivo levantar considerações acerca do questionamento: “Que tecnologias de poder atravessam um corpo mulher, negro, bissexual e candomblecista em sua trajetória educacional podem ser evidenciadas no ato deste corpo de narrar-se a si?”. Para traçar tais explanações, é realizado como mote a produção de narrativas de si por meio de dialogo audiogravado-transcrito, caderno de campo e uma hermeneutica discursiva inspirada em Michel Foucault e na heteroautobiografia de Margareth Rago. Evidenciam-se tecnologias de normalização, moralização cristã, silênciamento, não audição e ocupação espacial.

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Publicado

2020-05-19

Edição

Seção

Artigos