Anthropos/o animal: A desconstrução do antropo-logismo e o problema das fronteiras
DOI:
https://doi.org/10.12957/emconstrucao.2018.34347Abstract
Esse texto enfoca o problema dos limites ou fronteiras via dois temas que
convergem em escritos de Jacques Derrida: a questão dos fins do homem e o
problema das limitrofias entre o humano e o animal. Para tanto, primeiramente
serão discutidos argumentos do texto de Derrida Os fins do homem, escrito em
1968 e publicado em Margens da Filosofia (1972). Será indicado como Derrida
correlaciona as noções de fim e limite neste texto, através da desconstrução
de interpretações antropologistas imputadas a Hegel, Husserl e Heidegger.
Finalmente, será mostrado como as noções de fim do homem e limites do
humano/ limites do animal desdobram-se mais tarde, quando Derrida reelabora
a questão das fronteiras, suas transgressões e diferenças nos textos: Aporias:
Morrer – esperar-se nos limites da verdade (1994); O animal que logo sou (1999);
A besta e o soberano (2001).
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