ACEITABILIDADE SENSORIAL E CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE MORANGOS DESIDRATADOS COM DIFERENTES TRATAMENTOS
DOI:
https://doi.org/10.12957/demetra.2018.31920Palavras-chave:
Fragaria x ananassa Duch, desidratação osmótica, análise sensorial, compostos bioativos, conservação.Fragaria x Ananassa Duch. Desidratação Osmótica. Análise Sensorial. Compostos Bioativos. Conservação.Resumo
A desidratação é uma alternativa viável para utilizar morangos que não possuem formato, tamanho ou cor adequados para a comercialização. Este estudo teve como objetivo avaliar a aceitação sensorial e características físico-químicas de morangos desidratados com diferentes tratamentos. Os tratamentos utilizados foram aplicados antes da secagem em estufa a 60°C e consistiram em 1 - 60% sacarose + ácido ascórbico; 2 - 60% sacarose + ácido cítrico; 3 - 60% sacarose + pectina; 4 - 80% sacarose + ácido ascórbico; 5 - 80% sacarose + ácido cítrico; 6 - 80% sacarose + pectina e 7 - tratamento controle (sem adição de sacarose e/ou ingrediente). Os tratamentos foram avaliados por meio de análise sensorial com escala hedônica com julgadores não treinados. Foram avaliados o teor de sólidos solúveis, acidez titulável, pH, coloração, ácido ascórbico, antocianinas e compostos fenólicos dos frutos desidratados. Os tratamentos osmóticos de 80% sacarose + ácido ascórbico ou pectina foram bem aceitos pelos provadores e mostraram-se melhores que o tratamento controle. O teor de sólidos solúveis variou entre os tratamentos e foi maior para os morangos tratados com 80% sacarose + pectina, também apresentando maior relação sólidos solúveis/acidez titulável. O teor de compostos fenólicos, antocianinas e ácido ascórbico foi maior para os tratamentos 80% sacarose + pectina ou ácido ascórbico ou ácido cítrico, os quais também apresentaram coloração vermelha mais intensa. O morango desidratado com pré-tratamento 80% sacarose + ácido ascórbico ou pectina mostrou-se boa opção de agregação de valor a essa fruta, visto que apresentou boa aceitação e manutenção de compostos bioativos.
DOI: 10.12957/demetra.2018.31920
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