O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Maria Martins e a institucionalização da arte moderna no Brasil

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.60725

Résumé

O artigo analisa o período formativo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1948-1958). Examina documentação da época, explorando as relações políticas, sociais e culturais que envolveram a construção de sua sede própria e a gênese de seu acervo. Nesse quadro, procura pensar sobre a atuação de Maria Martins neste processo institucional.

 

Bibliographies de l'auteur-e

Emmanuele Russel, Universidade do estado do Rio de Janeiro Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial

Mestranda em História da Arte pelo Programa de Pós-graduação em História da Arte da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bacharel em História da Arte pelo Instituto de Artes da UERJ. Rua São Francisco Xavier, 524 - Maracanã, Rio de Janeiro - RJ, 20943-000

Gabriela Caspary, Universidade do estado do Rio de Janeiro

Doutoranda em História da Arte pelo Programa de Pós-graduação em História da Arte da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGHA - UERJ), bolsista CAPES. Mestre em Arte e Cultura Contemporânea pelo Programa de Pós-graduação em Artes da UERJ (PPGArtes - UERJ). Bacharel em História da Arte pelo Instituto de Artes da UERJ.

Publié-e

2021-10-16

Comment citer

Russel, E., & Caspary, G. (2021). O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Maria Martins e a institucionalização da arte moderna no Brasil. Revista Concinnitas, 22(41), 183–234. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.60725