A estranheza de Flusser: entre arte, ciência e filosofia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.50862

Resumo

Este artigo põe em evidência a estranheza de Vilém Flusser enquanto horizonte prevalente de sua ficção filosófica. Com isso, busca-se apontar as potencialidades desse horizonte estranho para uma compreensão paradoxalmente mais clara e propositiva da ciência em sua interface com a arte e a filosofia, na medida em que se explicita a dimensão ficcional.

Biografia do Autor

Marcos Namba Beccari, Universidade Federal do Paraná

Professor adjunto do Departamento de Design da UFPR e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Design UFPR. Doutor em Educação pela USP. Coordenador do Grupo de Estudos Discursivos em Arte e Design da UFPR. Influenciado principalmente por Nietzsche e Foucault, dedica-se a pesquisar discurso e visualidade.

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Publicado

2021-06-06

Como Citar

Beccari, M. N. (2021). A estranheza de Flusser: entre arte, ciência e filosofia. Revista Concinnitas, 22(40), 277–296. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.50862

Edição

Seção

Artigos