A estranheza de Flusser: entre arte, ciência e filosofia
DOI:
https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.50862Resumo
Este artigo põe em evidência a estranheza de Vilém Flusser enquanto horizonte prevalente de sua ficção filosófica. Com isso, busca-se apontar as potencialidades desse horizonte estranho para uma compreensão paradoxalmente mais clara e propositiva da ciência em sua interface com a arte e a filosofia, na medida em que se explicita a dimensão ficcional.
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Publicado
2021-06-06
Como Citar
Beccari, M. N. (2021). A estranheza de Flusser: entre arte, ciência e filosofia. Revista Concinnitas, 22(40), 277–296. https://doi.org/10.12957/concinnitas.2021.50862
Edição
Seção
Artigos