EVOLUÇÃO TEMPORAL DA RECIDIVA DE CÁRIE: UMA ABORDAGEM ESTATÍSTICA-ESTOCÁSTICA

Autores

  • Eliane Ramos Toledo de Carvalho Faculdade de Odontologia - UERJ
  • Paulo Roberto Holanda Sales Instituto de Matemática e Estatística - UERJ
  • Sonia Groisman Faculdade de Odontologia - UFRJ
  • José Fabiano Serra Costa Instituto de Matemática e Estatística - UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/cadest.2013.15768

Resumo

<doi>10.12957/cadest.2013.15768

O objetivo dos autores no trabalho foi, a partir de uma análise estatística-estocástica, avaliar a recidiva de cárie considerando os critérios para substituições de restaurações dentais de um mesmo grupo de pacientes atendidos por 05, 10 e 20 anos na disciplina de Clínica Integrada, do Curso de Odontologia da FOUERJ - RJ. A amostra é composta de 44 prontuários de pacientes (16 do sexo masculino e 29 do feminino, com idades entre 25 anos e 56 anos) com 20 anos de tratamento, perfazendo 111 restaurações iniciais procedidas no início dos anos 90, ou seja, uma média de 2,5 restaurações por paciente. A partir da análise estatística-estocástica, conclui-se que os critérios de troca de restaurações predominantes foram recidiva de carie e que restaurações confeccionadas com material adesivo apresentaram mais carie recorrente no decorrer de sua vida útil. Sendo que o tratamento inicial não foi eficaz, perpetuando o ciclo repetitivo restaurador tanto em profissionais, quanto em acadêmicos de odontologia, não promovendo a saúde dos pacientes ao longo de 20 anos.

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Publicado

2013-12-01

Como Citar

Ramos Toledo de Carvalho, E., Holanda Sales, P. R., Groisman, S., & Serra Costa, J. F. (2013). EVOLUÇÃO TEMPORAL DA RECIDIVA DE CÁRIE: UMA ABORDAGEM ESTATÍSTICA-ESTOCÁSTICA. Cadernos Do IME - Série Estatística, 35(2), 17. https://doi.org/10.12957/cadest.2013.15768

Edição

Seção

Artigos Serie Estatística