Um livro é um livro; no entanto, se move
DOI:
https://doi.org/10.12957/arcosdesign.2024.74701Palabras clave:
Conceito, Filosofia do Design, Livro, Wicked ProblemsResumen
Determinar o conceito de livro com clareza é um desafio, visto que o objeto foi muito modificado ao longo de sua existência, considerando também os seus precedentes, como o rolo de pergaminho, e suas atuais versões virtuais; os e-books, sem suporte exclusivo, tanto em relação a dispositivos, quanto ao próprio projeto gráfico. Aqui, levantamos uma provocação acerca da essência de um livro, ou seja, aquilo que nos permite reconhecê-lo enquanto um livro. Levantamos o problema de uma definição circular e nos aproximamos de sua definição com o apoio do paradoxo de Teseu e da teoria dos problemas perversos (Wicked Problems) de Rittel e Webber. Nosso objetivo é incentivar a reflexão sobre os objetos de nosso trabalho, enquanto designers, editores e pesquisadores de livros, e nos questionarmos se o domínio de uma definição poderia impactar em nossos ofícios, em termos de fluidez, precisão e criatividade.Descargas
Publicado
2024-01-09
Cómo citar
Gonçalves, A. M., & Silva, S. A. (2024). Um livro é um livro; no entanto, se move. Arcos Design, 17(1), 176–189. https://doi.org/10.12957/arcosdesign.2024.74701
Número
Sección
Artigos Completos em Fluxo Contínuo
Licencia
Derechos de autor 2024 Arcos Design
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-CompartirIgual 3.0.