Fashion and corporeality in the university space

creating dialogues with the “student body” by means of participatory design

Authors

DOI:

https://doi.org/10.12957/arcosdesign.2025.90339

Keywords:

Fashion, Corporeality, Design

Abstract

The relationship between corporeality and fashion affects individuals in different ways as they occupy different spaces. Students who experience different positionalities are affected by power relations that intersect the university environment, including gender relations. Starting from this point, the research uses participatory design to understand the relationships between fashion and corporeality in a class on the undergraduate Design course at (Ocultado). With a qualitative and exploratory approach, paper dolls were used as conversation devices (Anastassakis and Szaniecki, 2016), to analyze students' clothing choices and their social implications, from a gender perspective. As a result, data was obtained that demonstrates how social relations and the context in which students are inserted are reflected in the motivations for their choices, thus confirming the potential of participatory design to promote dialogue between plural perspectives.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALCOFF, L. M. Visible identities: Race, gender, and the self. Oxford University Press, 2006.

ANASTASSAKIS, Z.; SZANIECKI, B. Conversation Dispositifs: Towards a Transdisciplinary Design Anthropological Approach. Em: SMITH, R. C. et. al. (Orgs), Design Anthropological Futures. London: Bloomsbury, 2016. p. 121-138.

BOURDIEU, P. A gênese dos conceitos de habitus e de campo. In: O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989. p. 59-73.

___________. La distinción. Madrid: Taurus, 1993.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

DIAS, J. Publicidade de menino e publicidade de menina: a representação de gênero na publicidade infantil. São Paulo: Universidade Federal Fluminense, 2015.

ESCOBAR, A. Autonomía y diseño. La realización de lo comunal. Popayán: Universidad del Cauca. Sello Editorial, 2016.

___________. Contra o terricídio. 2020. Palestra principal da Participatory Design Conference 2020 - Manizales (Colômbia) Traduzido por Maria Cristina Ibarra. Disponível em: https://l1nq.com/KmZlP. Acesso em: 15 de fevereiro de 2025.

___________. Pluriversal politics: The real and the possible. Duke University Press, 2020.

FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: o nascimento da prisão. 20a ed. São Paulo: Vozes, 1999.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GONSALVES, E. P. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP: Alínea, 2001.

KAWANISHI, J. Y. et al. Seu corpo não é passagem: a limitação do direito à cidade para as mulheres em decorrência dos assédios sofridos no transporte público coletivo no município de Ponta Grossa – PR. 2020.

LAURETIS, T. de. A tecnologia do gênero. In: Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 206-242.

LE BRETON, D. Anthropologie du corps et modernité. Paris: PUF, 2001.

____________. La sociologie du corps. Paris: PUF, 1992.

LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In: Guacira Lopes Louro (Org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Autêntica, 2a Edição. Belo Horizonte, 2000.

LUGONES, M. Rumo a um feminismo descolonial. In: Revista estudos feministas, v. 22, p. 935-952, 2014.

MEDEIROS, I. P. de A. et al. Design, gênero e prototipação de políticas institucionais de gênero na Universidade Federal do Maranhão. 22o Congresso Nacional Redor, 2024.

MELO, T. S. Democratização do Ensino Superior: acesso e permanência de estudantes quilombolas na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 2018. Dissertação (Mestrado em Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade) – UFBA.

MINAYO, M. C. de S. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, p. 621-626, 2012.

NASCIMENTO, R. G. do. A universidade não está preparada para a diversidade: racismo, universidades e povos indígenas no Brasil. Universidades, Núm. 87, DUAL, 2021.

PRECIADO, P. B. Testo Junkie: Sex. Drugs, and Biopolitics in the Pharmacopornographic Era, The Feminist Press at CUNY. New York, 2013.

ROSA, I. B. Poder em trânsito: Sobre mulheres em espaços públicos. 2022. Dissertação de Mestrado. Universidade do Porto (Portugal).

SANT’ANNA, D. B. de. Corpo e história. Cadernos de subjetividade. Núcleo de estudo e pesquisa da subjetividade – Programa de estudo de pós-graduação em psicologia clínica – PUC/SP, 1995 (2), p. 243-266.

SANT’ANNA, M. R. Teoria de moda: sociedade, consumo e imagem. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2007.

ZARIAS, A; LE BRETON, D. Corpos, emoções e risco: vias de compreensão dos modos de ação individual e coletivo. Sociologias, v. 21, n. 52, p. 20-32, 2019.

Published

2025-07-10

How to Cite

SILVA COSTA, Naissa; GOMES NORONHA , Raquel. Fashion and corporeality in the university space: creating dialogues with the “student body” by means of participatory design. Arcos Design, Rio de Janeiro, v. 18, n. 2, 2025. DOI: 10.12957/arcosdesign.2025.90339. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/arcosdesign/article/view/90339. Acesso em: 14 jul. 2025.