Language of Form/Visual Language in the context of Design teaching
theoretical delimitations; topics of research
Keywords:
language of form and design, visual language and design, form and visual basics for the teaching and practice of designAbstract
The teaching of Design in the early twentieth century brought on what was named Visual Language or Language of Form – corresponding to the Preliminary Course and its related disciplines in the Bauhaus. The consolidation and permanence of this pedagogical concept, in different ways and varied structures, can still be seen today in the courses of design. The objective of the present text is: (a) to propose theoretical delimitations that aim at an appropriate vision of the theme; (b) to indicate topics that aim at the understanding of this issue’s dynamic.
Downloads
References
AGAMBEN, Giorgio. Enfance et histoire – Essai sur La destruction de l’ expérience. In Enfance et histoire: destruction de l’expérience et origine de l’histoire. Traduit par Yves Hersant. Paris: Éditions Payot & Rivages, 2002. p. 21-119.
ANDRADE, Carlos Drummond. Isso é aquilo, em Lição de coisas. Obra completa. Organização de Afrânio Coutinho. Rio de Janeiro: Companhia Aguilar Editora, 1964.
ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa de Almeida; revisão de Mary Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Editora Perspectiva, 1997.
BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral – I. Tradução Maria da Glória Novak e Maria Luisa Neri; revisão Isaac Nicolau Salum. Campinas: Pontes Editores, 2005.
BENVENISTE, Émile. Problemas de Lingüística Geral – II. Tradução Eduardo Guimarães et al. ; revisão Eduardo Guimarães. Campinas: Pontes Editores, 2006.
BERTIN, Jacques. Sémiologie Graphique. Paris: Mouton; Guathiers-Villars, 1973.
BONSIEPE, Gui. The Uneasy Relationship between Design and Design Research. In MICHEL, Ralf (ed.). Design Research Now: Essays and Selected Projects. Basel: Bierkhäuser Verlag, 2007. p.25-39.
CROSS, Nigel. Designerly Ways of Knowing. In: Designerly Ways of Knowing. Basel: Birkhäuser, 2007a. p. 17- 31.
CROSS, Nigel. From a Design Science to a Design Discipline: Understanding Designerly Ways of Knowing and Thinking. In MICHEL, Ralf (ed.). Design Research Now: Essays and Selected Projects. Basel: Bierkhäuser Verlag, 2007b. p.41-54.
DROSTE, Magdalena; BAUHAUS ARCHIV. Bauhaus, 1919-1933. Translation Karen Willians. Köln: Benedikt Taschen, 1990.
DUCROT, Oswald; TODOROV, Tzvetan. Dicionário Enciclopédico das Ciências da Linguagem. Tradução Alice Kyoko Miyashiro, J. Guinsburg, Mary Amazonas Leite de Barros e Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2007.
ECO, Umberto. A estrutura ausente. Tradução Pérola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1971.
FLUSSER, Vilém. Forma e material. In O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. Organizado por Rafael Cardoso; tradução de Raquel Abi-Sâmara. São Paulo: Cosac Naify, 2007. pp.23-32.
GODFREY, Jason. BiblioGráfico: 100 livros clássicos sobre design gráfico. Prefácio Steven Heller; tradução Cid Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
GOLEC, Michael. A Natural History of a Disembodied Eye: the Structure of Gyorgy Keper’s Language of Vision Design Issues, Cambridge, MIT Press, v. 18, no. 2, Spring 2002. pp. 3-16.
GROPIUS, Walter. Minha concepção da idéia de Bauhaus. Em Bauhaus: Novarquitetura. Tradução de J. Guinsburg e Ingrid Dormien. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1977. pp. 29-44.
KANDINSKY, Wassily. La gramática de la creación / El futuro de la pintura. Organização de Philipppe Sers, tradução de Caterina Molina. Barcelona: Ediciones Paidós, 1987.
KEPES, Gyorgy. Language of vision. Chicago: Paul Theobald, 1951.
KRIPPENDORFF, Klaus. On the Essential Contexts of Artifacts oro n the Proposition that “Design Is Making Sense (of Things)”. Design Issues, Cambridge, MIT Press, vol. 5, no. 2, Spring 1989. pp. 9-38.
KRIPPENDORFF, Klaus. The semantic turn: a new foundation for design. Boca Raton, New York: CRC Press, Taylor & Francis Group, 2006.
KRISTEVA, Julia. A história da linguagem. Tradução de Maria Margarida Barahona. Lisboa: Edições 70, 1983.
LESSA, Washington Dias. A informatização do elemento gráfico. Design e interiores. São Paulo, no 33, ano 6, março-abril 1993. p. 79-80.
LESSA, Washington Dias. Abstracionismo e design. Gávea. Rio de Janeiro: Curso de Especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil, PUC/RJ, no.13, setembro de 1995. p.357-371.
LESSA, Washington Dias. Linguagem visual: algumas considerações. In: Textos selecionados em design – 1. Rio de Janeiro: PPD/ESDI-UERJ, 2006. p. 9-23
LÉVI-STRAUSS, Claude. La pensée sauvage. Paris: Plon, 1962.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do Design. Tradução Cristian Borges. São Paulo: CosacNaify, 2008.
LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott (ed.). The ABCs of [triangle, square, circle]: The Bauhaus and Design Theory. London: Thames and Hudson, 1993.
NAYLOR, Gillian. The Bauhaus reassessed – sources and design theory. New York: E. P. Dutton, 1985
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix; Edusp, 1969.
SNODGRASS, Adrian; COYNE, Richard. Models, Metaphors and the Hermeneutics of Designing. Design Issues, Cambridge, MIT Press, v. 9, no. 1, Fall 1992. p. 56-74.
WARE, Colin. Visual Thinking for Design. Burlington, MA: Elsevier/Morgan Kaufmann Publishers, 2008.
WICK, Rainer. Pedagogia da Bauhaus. Tradução João Azenha Jr. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WINGLER, Hans M. The Bauhaus – Weimar, Dessau, Berlin, Chicago. Translation Wolfang Jabs e Basil Gilbert; ed. Joseph Stein. Cambridge: The MIT Press, 1981.
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Os Direitos Autorais dos artigos publicados na revista Arcos Design pertencem ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es), com os direitos de primeira publicação cedidos à Arcos Design com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma Licença Creative Commons CC BY-NC-SA 4.0, a qual permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Para mais informações ver: https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
- O(s) autor(es) tem/têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de
autoria e publicação inicial nesta revista. - Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.