A Corporeidade e a Liberdade: Mulheres Negras e a Coragem De Ser

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/cesp.2017.33041

Palavras-chave:

Liberdade, Igualdade, Corporeidade Negra, Mulheres Negras

Resumo

As discussões sobre liberdade, igualdade e solidariedade estiveram presentes na constituição da sociologia clássica independente de sua escola. A modernidade surgiu transformando a sociedade pelos meios de produção e pelas novas relações sociais que se estabeleciam. O Capitalismo visto como o sistema gestor da Modernidade ocasionou a ênfase das modificações estruturais na sociedade sob o crivo da economia, detendo em si, a escravização e a especificidade do papel da violência como agente histórico determinante propiciando a acumulação de capital que engendrou a Revolução Industrial. Imbuídos desta noção argumentaremos a partir de configurações sobre corporeidades negras a possível produção de sentidos sobre a liberdade a partir dos corpos de mulheres negras.

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Biografia do Autor

Joyce Gonçalves Restier da Costa Souza, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Mestranda em Ciências Sociais pela PUC-Rio; Mestre em Relações Étnico-Raciais pelo CEFET/RJ e Licenciada em Educação Física.

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Publicado

14.01.2019

Como Citar

GONÇALVES RESTIER DA COSTA SOUZA, Joyce. A Corporeidade e a Liberdade: Mulheres Negras e a Coragem De Ser. Cadernos de Estudos Sociais e Políticos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 76–94, 2019. DOI: 10.12957/cesp.2017.33041. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/CESP/article/view/33041. Acesso em: 21 maio. 2025.

Edição

Seção

Dossiê