TRAJETÓRIAS EDUCACIONAIS: TECNOLOGIAS QUE ATRAVESSAM UM CORPO MULHER, NEGRO, BISSEXUAL E CANDOMBLECISTA
DOI:
https://doi.org/10.12957/cesp.2019.33029Palavras-chave:
Educação, heteroautobiografia, narrativa de si, tecnologias de poder, InterseccionalidadeResumo
O presente manuscrito consiste em um recorte de um projeto de pesquisa maior intitulado “Histórias, violências e desalojares: a trajetória de LGBTs nos espaços de ensino” e, tem por objetivo levantar considerações acerca do questionamento: “Que tecnologias de poder atravessam um corpo mulher, negro, bissexual e candomblecista em sua trajetória educacional podem ser evidenciadas no ato deste corpo de narrar-se a si?”. Para traçar tais explanações, é realizado como mote a produção de narrativas de si por meio de dialogo audiogravado-transcrito, caderno de campo e uma hermeneutica discursiva inspirada em Michel Foucault e na heteroautobiografia de Margareth Rago. Evidenciam-se tecnologias de normalização, moralização cristã, silênciamento, não audição e ocupação espacial.Downloads
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Publicado
19.05.2020
Como Citar
POLIZEL, Alexandre Luiz. TRAJETÓRIAS EDUCACIONAIS: TECNOLOGIAS QUE ATRAVESSAM UM CORPO MULHER, NEGRO, BISSEXUAL E CANDOMBLECISTA. Cadernos de Estudos Sociais e Políticos, Rio de Janeiro, v. 8, n. 15, p. 33–47, 2020. DOI: 10.12957/cesp.2019.33029. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/CESP/article/view/33029. Acesso em: 2 maio. 2025.
Edição
Seção
Artigos
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