OS “MAZELAS” E OS “DORMENTES”: ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA DE JOVENS TRABALHADORES DO CALL CENTER
DOI:
https://doi.org/10.12957/cesp.2016.24645Palavras-chave:
trabalho, call center, resistênciaResumo
Este artigo é fruto de uma pesquisa com jovens ex-funcionários de uma empresa de call center de Fortaleza. Há formas de resistência em uma empresa onde os funcionários permanecem em média um ano e meio e que os índices de insatisfação são enormes. Os teleoperadores estão segmentados em dois grupos, cujos nomes são nativos. Os “mazelas”, conhecidos por sabotar os procedimentos da empresa, não realizando o exigido pela supervisão e nem cumprindo com as metas e resultados impostos. Os “dormentes”, que atuam numa resistência passiva ao ficar empregado por mais tempo que o habitual e até desempenhando bem o trabalho. Travo discussões a partir de suas narrativas e experiências, problematizando as multiplicidades.Downloads
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Como Citar
BENEVIDES, Marcio. OS “MAZELAS” E OS “DORMENTES”: ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA DE JOVENS TRABALHADORES DO CALL CENTER. Cadernos de Estudos Sociais e Políticos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 9, p. 99–120, 2016. DOI: 10.12957/cesp.2016.24645. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/CESP/article/view/24645. Acesso em: 2 maio. 2025.
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