Pós-construcionismo e neo-experimentalismo em Psicologia Social

Autores

  • Filipe Milagres Boechat Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
  • Francisco Teixeira Portugal Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2010.8934

Palavras-chave:

Construcionismo social, Neurociência social, Psicologia social, Pós-construcionismo, Neo-experimentalismo

Resumo

A partir do exame de parte da literatura psicossociológica situada entre a década de 1970 e os dias atuais, o presente artigo pretende examinar e descrever os dois principais movimentos que, nas últimas quatro décadas, vêm modificando consideravelmente o perfil desta ciência (a saber, o Construcionismo Social e a Neurociência Social), como forma de apresentar, sumariamente, o estado atual da Psicologia Social e discutir alguns dos problemas epistemológicos que lhe são contemporâneos – como, por exemplo, o risco de reducionismo linguístico por parte do socioconstrucionismo e o risco de reducionismo fisicalista por parte da neurociência social.

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Publicado

01-12-2010

Como Citar

Boechat, F. M., & Portugal, F. T. (2010). Pós-construcionismo e neo-experimentalismo em Psicologia Social. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 10(3), 930–945. https://doi.org/10.12957/epp.2010.8934

Edição

Seção

Clio-Psyché