“DANÇAS FRENÉTICAS E DIABÓLICAS DE QUE O BRASIL É REI E SENHOR”: NOTAS SOBRE A PRESENÇA MUSICAL BRASILEIRA EM ANGOLA NO PERÍODO COLONIAL E SEUS SIGNIFICADOS POLÍTICOS (1950-1974).

Autores

  • ALEXANDRE REIS Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2021.54966

Palavras-chave:

música, colonialismo tardio, Angola, Brasil.

Resumo

O presente artigo busca traçar um breve panorama da circulação musical brasileira em Angola e como algumas práticas culturais brasileiras, sobretudo as relacionadas à música, foram referenciais importantes para os angolanos em seu processo de busca e construção de uma identidade nacional. Ao mesmo tempo, acompanhar a grande circulação de artistas brasileiros, sobretudo por Luanda, lança luz sobre a história do lazer nas áreas urbanas de Angola nos momentos finais do colonialismo português.

Biografia do Autor

ALEXANDRE REIS, Universidade Federal Fluminense

Doutorando em História pelo PPGHIS UFF, Bolsita CAPPES

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Publicado

2021-08-30