A COMMEDIA DELL’ARTE: MÁSCARAS, DUPLICIDADE E O RISO DIABÓLICO DE ARLEQUIM

Autores/as

  • Nanci de Freitas Uerj

Palabras clave:

ARLEQUIM, DUPLAS CÔMICAS, TEATRO POPULAR, MÁSCARAS, COMMEDIA DELL’ARTE

Resumen

A partir do Renascimento, o teatro europeu iria aprimorar seus recursos cênicos. Se, por um lado, os cânones dramatúrgicos da Antiguidade ditariam os parâmetros de um teatro erudito, por outro lado, a commedia dell’arte italiana, construída sobre bases teatrais extraliterárias e tipos representados por máscara, alcançaria ampla recepção. Os tipos mais populares eram os zanni, criados bufos, esfomeados e trapaceiros. Dentre eles, o Arlequim viria a ser a principal figura, incorporando em sua forma aspectos grotescos do diabo medieval.

Publicado

2008-10-01

Cómo citar

Freitas, N. de. (2008). A COMMEDIA DELL’ARTE: MÁSCARAS, DUPLICIDADE E O RISO DIABÓLICO DE ARLEQUIM. Textos Escolhidos De Cultura E Arte Populares, 5(1). Recuperado a partir de https://www.e-publicacoes.uerj.br/tecap/article/view/12599

Número

Sección

Artigos