A GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA DAS PRÁTICAS E DOS SABERES ESPACIAIS - POR UM NOVO MODELO CLÁSSICO DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Autores

  • Marcos Antonio Campos Couto Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Formação de Professores

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2017.30150

Resumo

O objetivo é a definição do “clássico” como subsídio aos critérios de montagem de currículos e programas. Fundamental à compreensão da função social da geografia, o artigo apresenta a forma como ao longo da história o discurso e a prática geográfica foram sendo construídos até a sua institucionalização na escola e na universidade. O termo “clássico” não se refere, necessariamente, ao que é tradicional (no sentido negativo do termo), tampouco se opõe ao moderno; mas o que capta questões nucleares do desenvolvimento histórico das sociedades. O texto apresenta o desenvolvimento das matrizes clássicas do pensamento e da prática geográfica (Tatham, 1959; Moreira, 2014). A partir da definição da geografia como ciência das práticas e dos saberes espaciais e do “clássico” como critério de definição dos conteúdos escolares, propõe novo modelo de organização de programas e currículos.

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Publicado

2017-12-17

Como Citar

COUTO, Marcos Antonio Campos. A GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA DAS PRÁTICAS E DOS SABERES ESPACIAIS - POR UM NOVO MODELO CLÁSSICO DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR. Revista Tamoios, São Gonçalo, v. 13, n. 2, 2017. DOI: 10.12957/tamoios.2017.30150. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/tamoios/article/view/30150. Acesso em: 1 maio. 2025.

Edição

Seção

Artigos