A PATRULHA MARIA DA PENHA E A POLÍTICA DE PREVENÇÃO AO FEMINICÍDIO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – ANÁLISES PRELIMINARES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2022.69312

Palavras-chave:

feminicídio, Patrulha Maria da Penha, violência contra a mulher, políticas públicas.

Resumo

Este artigo busca compreender os processos que culminaram na criação e implementação do Programa Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida, da Polícia Militar do Rio de Janeiro e da Ronda Maria da Penha, da Guarda Municipal, que atende mulheres com Medidas Protetivas de Urgência contra seus companheiros. A partir de dados qualitativos reunidos em entrevistas com gestores da Segurança Pública, Policiais Militares, e Guardas Municipais, é possível identificar os pontos de resistência ao programa e de concordância com ele dentro das respectivas instituições. Ainda, este artigo busca refletir como se dá a elaboração de uma política de combate e prevenção à violência contra a mulher, em um contexto no qual é priorizado o combate à violência urbana, e como os profissionais envolvidos neste processo percebem a própria atuação.

 

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Biografia do Autor

Isadora Vianna Sento-Sé, Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Doutoranda em Ciências Sociais

Mestre em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPCIS-UERJ).  Doutoranda em Ciências Sociais (PPCIS-UERJ).

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Publicado

2022-08-01

Como Citar

SENTO-SÉ, Isadora Vianna. A PATRULHA MARIA DA PENHA E A POLÍTICA DE PREVENÇÃO AO FEMINICÍDIO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – ANÁLISES PRELIMINARES. (SYN)THESIS, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 106–117, 2022. DOI: 10.12957/synthesis.2022.69312. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/synthesis/article/view/69312. Acesso em: 17 set. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Desafiando Retrocessos: gênero como pauta de enfrentamentos