CRAS PARAÍSO: DESAFIO PARA OS ATENDIMENTOS COLETIVOS
DOI:
https://doi.org/10.12957/synthesis.2019.60428Palavras-chave:
CRAS, Vínculos, Família, Adesão, VigilânciaResumo
O presente artigo pretende desvendar a realidade do território de abrangência do CRAS Paraíso, apresentando seu histórico e ainda seus limites e possibilidades de ação, tendo nos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos a estratégia principal para aproximação com a população de forma coletiva, visando ao fortalecimento de vínculos familiares e comunitários e a prevenção de vulnerabilidades e riscos sociais. O estudo objetiva conhecer os motivos pelos quais os adultos da faixa etária de 18 a 59 anos não participam de grupos de convivência. Pretende-se identificar sugestões para a melhoria da adesão às ações de fortalecimento da convivência familiar e comunitária. Trata-se de estudo qualitativo, exploratório e descritivo sobre o possível esvaziamento das atividades coletivas desenvolvidas no CRAS. Foram utilizados dados da Vigilância Socioassistencial do município de Resende, do ano de 2018, para embasar a pesquisa. Dados esses de extrema importância, tendo em vista o planejamento das ações e, assim, a superação dessa dificuldade vivenciada no CRAS Paraíso.
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