TRANSMASCULINIDADES: O DIREITO À IDENTIDADE DE GÊNERO ANULA O DIREITO AO TRABALHO?

Autores

  • Carolina Gonçalves Santos de Brito Mestranda em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGSS/UERJ), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2016.42321

Palavras-chave:

Relações de Trabalho, Transmasculinidade, Transexualidade, Diversidade de Gênero.

Resumo

O artigo tem como objetivo refletir acerca das condições de inserção e permanência de homens transexuais no mercado de trabalho. As trajetórias de trabalho analisadas demonstram que inúmeras são as situações de violações dos direitos mais elementares vivenciadas por homens trans no acesso do direito ao trabalho, o que evidencia que o mundo do trabalho não é alheio às relações sociais pautadas na cisnormatividade e na heteronormatividade, pelo contrário, é uma esfera que atua na (re) produção das relações de opressão. A condição de trabalhador trans impacta diretamente nas condições de sobrevivência material e também subjetiva desses sujeitos.

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Biografia do Autor

Carolina Gonçalves Santos de Brito, Mestranda em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGSS/UERJ), Brasil.

Assistente Social.

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Publicado

2019-05-06

Como Citar

SANTOS DE BRITO, Carolina Gonçalves. TRANSMASCULINIDADES: O DIREITO À IDENTIDADE DE GÊNERO ANULA O DIREITO AO TRABALHO?. (SYN)THESIS, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 75–83, 2019. DOI: 10.12957/synthesis.2016.42321. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/synthesis/article/view/42321. Acesso em: 1 maio. 2025.

Edição

v. 9 n. 1 (2016): (SYN)THESIS

Seção

Artigos

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