Inteligência artificial e compliance – a (in)suficiência dos marcos de proteção de dados

Inteligência artificial e compliance – a (in)suficiência dos marcos de proteção de dados

Autores

  • Caroline da Rosa Pinheiro
  • Gabriel Ribeiro Brega

Palavras-chave:

Algoritmos, Inteligência Artificial, Compliance, Direito Digital, Direito Empresarial

Resumo

O presente estudo busca analisar o tratamento a ser dispensado aos algoritmos e à inteligência artificial no compliance realizado por sociedades empresárias. Nesse sentido, almeja perquirir a resposta aos seguintes questionamentos: o cumprimento às atuais normas relativas à proteção de dados é capaz de lidar, também, com os riscos relacionados à inteligência artificial, em particular, aos algoritmos? São necessárias medidas adicionais para esse desiderato? Com objetivo de responder a essas perguntas, realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema, baseada na análise dos riscos inerentes à adoção dos algoritmos, sobretudo quando utilizados para a tomada de decisões para e sobre seres humanos. A conclusão a que se chegou é a de que o uso de algoritmos gera riscos cujo devido enfrentamento não é resolvido apenas pelo seguimento dos comandos dispostos na legislação de proteção de dados. 

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Como Citar

Pinheiro, C. da R., & Brega, G. R. (2023). Inteligência artificial e compliance – a (in)suficiência dos marcos de proteção de dados. Revista Semestral De Direito Empresarial, 15(28), 161–196. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/rsde/article/view/76284

Edição

Seção

Artigos
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