BIOMETRIA DA SINÚSIA ARBÓREA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DO DOMÍNIO TROPICAL ATLÂNTICO (ILHA GRANDE-RJ)
DOI:
https://doi.org/10.12957/ric.2024.82794Palabras clave:
Distribuição das árvores, Domínio tropical atlântico, Graus de agrupamento, MorfoespécieResumen
A agregação das plantas foi analisada através de quatro métodos de determinação do grau de agrupamento, chamados métodos de quadrados. A análise foi efetuada nos estratos inferior e superior, separadamente. O teste falhou para detectar distribuição agrupada apenas para UTF1 e L1, cujos valores de ∝ não foram significativamente diferentes de um. As demais morfoespécies, com exceção do grupo A2 (diversos gêneros) apresentam-se fortemente agrupadas (significantes ao nível de 1%). Quando foram consideradas todas as espécies que ocorreram na área, o índice encontrado também revelou distribuição fortemente agrupada. Efetuada a análise estatística para a escolha do modelo parabólico constatou-se que o modelo de equação log y = bo + b1ci + b2ci², estimava a área basal/ha com maior precisão para todos tipos florestais, exceto para a floresta (Tipo II), conforme mostra a Tabela 3. Para este tipo florestal, o modelo geral 01 ajustou às áreas basais, em relação aos DAPs, comparativamente aos demais modelos.A comparação entre os ajustamentos efetuados pelas funções BETA e MEYER, onde se evidencia o melhor ajustamento da função MEYER. Analisando-se os resíduos verificou-se que a função de MEYER subestimava, também, as frequências das árvores nas classes inferiores de DAPs, porém, abrangendo, apenas, as classes de 40 e 50cm, ou seja, numa amplitude menor que a abrangida pela função BETA.
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