EDUCAÇÃO AMBIENTAL, POLÍTICAS PÚBLICAS E TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.12957/ric.2015.20052Abstract
A Educação Ambiental não deve ser vista como um bloco monolítico, aspecto que descaracterizaria a grande riqueza que é a sua diversidade, consoante o meio no qual actua e com o qual interage. Para além de considerar as características dos distintos cenários de atuação da Educação Ambiental, há que se considerar que a mesma só ganha sentido no contexto da Política Educacional, a qual, por sua vez, deve interagir, de forma interativa, com a própria Política Ambiental e com as demais esferas da Public Policy. Assim sendo, somente no contexto das Políticas Públicas é que a Educação Ambiental ganha relevo e se justifica. Deste modo, abordar a Educação Ambiental do ponto de vista sistêmico-interativo possibilita mostrar que a questão ambiental não pode ser considerada como um universo isolado, uma vez que se deve ter em linha de conta que existe, desde a década de setenta do século passado, um conjunto de elementos a caracterizar uma verdadeira transição paradigmática no campo da energia e do meio ambiente. Isto é, a mudança ocorre a nível do paradigma energético-ambiental.
DOI: 10.12957/ric.2015.20052
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