BIOMETRIA DA SINÚSIA ARBÓREA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DO DOMÍNIO TROPICAL ATLÂNTICO (ILHA GRANDE-RJ)

Autores

  • Roberto Ricardo Rachid Saab Barbosa Cunha UERJ
  • Gustavo Henrique de Souza Araujo Ecoclean
  • Manoel Gonçalves Rodrigues UERJ
  • Josimar Ribeiro de Almeida UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/ric.2015.17102

Resumo

A agregação das plantas foi analisada através de quatro métodos de determinação do grau de agrupamento, chamados métodos de quadrados. A análise foi efetuada nos estratos inferior e superior, separadamente. O teste falhou para detectar distribuição agrupada apenas para UTF1 e L1, cujos valores de  não foram significativamente diferentes de um. As demais morfoespécies, com exceção do grupo A2 (diversos gêneros) apresentam-se fortemente agrupadas (significantes ao nível de 1%). Quando foram consideradas todas as espécies que ocorreram na área, o índice encontrado também revelou distribuição fortemente agrupada. Efetuada a análise estatística para a escolha do modelo parabólico constatou-se que o modelo de equação log y = bo + b1ci + b2ci², estimava a área basal/ha com maior precisão para todos tipos florestais, exceto para a floresta (Tipo II), conforme mostra a Tabela 3. Para este tipo florestal, o modelo geral 01 ajustou às áreas basais, em relação aos DAPs, comparativamente aos demais modelos.A comparação entre os ajustamentos efetuados pelas funções BETA e MEYER, onde se evidencia o melhor ajustamento da função MEYER. Analisando-se os resíduos verificou-se que a função de  MEYER subestimava, também, as frequências das árvores nas classes inferiores de DAPs,  porém, abrangendo, apenas, as classes de 40 e 50cm, ou seja, numa amplitude menor  que a abrangida pela função BETA.

DOI da revista: http://dx.doi.org/10.12957/ric.2015.17102

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Publicado

2015-07-07

Como Citar

Cunha, R. R. R. S. B., Araujo, G. H. de S., Rodrigues, M. G., & de Almeida, J. R. (2015). BIOMETRIA DA SINÚSIA ARBÓREA DE FRAGMENTOS FLORESTAIS DO DOMÍNIO TROPICAL ATLÂNTICO (ILHA GRANDE-RJ). Revista Internacional De Ciências, 5(1), 74–82. https://doi.org/10.12957/ric.2015.17102