Uma retrospectiva histórica do desenvolvimento da fotografia desde seus primórdios até o final do século XIX

Autores

  • Heloisa Carneiro da Rocha Guillobel Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
  • Artur Pedro do Carmo Moes Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
  • Antonio Carlos de Freitas

DOI:

https://doi.org/10.12957/rfca.2018.34228

Palavras-chave:

Fotografia, Retrospectiva Histórica, Daguerreótipo, Camera Obscura,

Resumo

Por ultrapassar as barreiras linguísticas, as imagens sempre desempenharam um importante papel nas atividades humanas. Na busca incessante pela perfeição do registro daquilo que presencia, o homem desenvolveu técnicas que culminaram no que hoje chamamos de fotografia. Esta tem sido usada para codificar em imagem a percepção dos fotógrafos sobre a natureza e o mundo que os cerca, atestando atos e compromissos assumidos pela sociedade ao longo da história. Este trabalho busca uma retrospectiva histórico/científica do processo fotográfico, partindo da camera obscura, descrita por Aristóteles, passando pelo desenvolvimento das técnicas e culminando na fotografia moderna, destacando-se os seus atores e suas relações com a ciência, até o fim do século XIX.

Biografia do Autor

Heloisa Carneiro da Rocha Guillobel, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

É graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Santa Úrsula (1977), tem especialização em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978), mestrado em Ciências Biológicas (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985) e doutorado em Ciências Biológicas (Genética) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). Atualmente é professora associada da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, ministrando a disciplina de Biofísica e pesquisando nas áreas de polimorfismo genético e fotografia científica ambiental.

Artur Pedro do Carmo Moes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Possui graduação em Licenciatura Plena Em Biologia pela Faculdade da Região dos Lagos (2006), mestrado em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2010) e doutorado em Biociências pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2014). Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Bioquímica, atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia e divulgação científica, biomarcadores, bioquímica e enzimas.

Antonio Carlos de Freitas

Bacharel em Física (1983) e Licenciado em Física (1986) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mestre em Biologia (Biociências Nucleares) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1991) e Doutor em Ciências (Biofísica) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Biofisica e Biometria do Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, desenvolvendo atividades científicas e acadêmicas no Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais - LARAMG. Atua na área de Biofísica, trabalhando nas seguintes linhas de pesquisa: Radioecologia, Mudanças Globais, Biodiversidade e Fotografia Científica. Responsável pela criação no Núcleo de Fotografia Científica Ambiental no LARAMG, que tem como objetivo caracterizar a Biodiversidade do Bioma Mata Atlântica e de outros Biomas brasileiros.

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Publicado

2018-11-01

Como Citar

Guillobel, H. C. da R., Moes, A. P. do C., & Freitas, A. C. de. (2018). Uma retrospectiva histórica do desenvolvimento da fotografia desde seus primórdios até o final do século XIX. Revista De Fotografia Científica Ambiental, 2(1), 7–22. https://doi.org/10.12957/rfca.2018.34228