MUSEU DA ACRÓPOLE: O PROJETO DE UMA ESPERA
DOI:
https://doi.org/10.12957/principia.2022.71554Parole chiave:
Partenon, Museu da Acrópole, restituiçãoAbstract
O presente ensaio levanta dados sobre uma discussão que remonta ao século XIX e cujo desfecho começa a se desenhar apenas na década de 20 do século XXI, a saber, a devolução dos frisos do Partenon os quais foram subtraídos ou roubados de Atenas pelo diplomata britânico, Lord Elgin. Justamente por ser ele o responsável pela retirada dos elementos pertencentes ao conjunto arquitetônico do Partenon, as peças são conhecidas como os "mármores de Elgin". Hoje essa parte do conjunto escultórico e uma das Cariátides ainda seguem em posse do Museu Britânico, sendo tema da restituição de bens culturais obtidos de maneira ilegal. A partir de textos do século XIX, XX E XXI, procura-se mapear o debate, compreender os argumentos falacioso contra a repatriação e ainda chegar à observação do projeto expográfico do Museu da Acrópole. Ele se constitui enquanto uma espera pelo retorno dos elementos que finalmente completarão as lacunas deixadas de propósito na concepção do museu como um todo.
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