VULNERABILIDADE TECNOLÓGICA DA POPULAÇÃO DO ENTORNO DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE MANOEL MARCIONILO, TAPEROÁ/PB

Autores/as

  • ANDRÉ AIRES DE FARIAS
  • TELMA LÚCIA BEZERRA ALVES
  • FRANKLIN GOMES CORREIA
  • JOÃO MIGUEL MORAES NETO

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2013.6434

Resumen

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a vulnerabilidade tecnológica da população do entorno da bacia hidráulica do açude Manoel Marcionílo. As famílias foram classificadas com índice de vulnerabilidade tecnológica de 78,7, considerado muito alto e inaceitável. O alto valor encontrado expressa os níveis críticos de exposição e fragilidade a desastres ambientais em que vive a população da bacia, revelando, ainda, a ausência de políticas públicas efetivas que favoreçam o desenvolvimento sustentável, bem como a total ineficácia de ações para minimizar os efeitos de ameaças climáticas, como a seca recorrente nesta região.

Palavras-chave: Bacia hidráulica; Vulnerabilidade tecnológica; Desastres ambientais.

Biografía del autor/a

ANDRÉ AIRES DE FARIAS

Licenciado em Ciências Agrárias pela Universidade Estadual da Paraíba/UEPB, Mestre e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

TELMA LÚCIA BEZERRA ALVES

Licenciada em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba/UEPB. Mestre e Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

FRANKLIN GOMES CORREIA

Graduando em Engenharia Agrícola /UFCG, Campina Grande-PB. Mestre e Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande/ UFCG.

 

JOÃO MIGUEL MORAES NETO

Professor Doutor do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

Publicado

2013-06-25

Cómo citar

AIRES DE FARIAS, A., BEZERRA ALVES, T. L., GOMES CORREIA, F., & MORAES NETO, J. M. (2013). VULNERABILIDADE TECNOLÓGICA DA POPULAÇÃO DO ENTORNO DA BACIA HIDRÁULICA DO AÇUDE MANOEL MARCIONILO, TAPEROÁ/PB. POLÊM!CA, 12(2), 322–333. https://doi.org/10.12957/polemica.2013.6434

Número

Sección

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS