MATHEUS, UM PEQUENO GRANDE RASTRO DA PRISÃO NO MUNDO

Autores

  • Neilza Barreto

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2017.29612

Resumo

DOI: 10.12957/polemica.2017.29612
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O artigo que segue pretende refletir sobre as condições das prisões femininas no Brasil. Partimos de uma experiência e contato com um filho de uma presidiária e reconhecemos os diversos rastros da prisão feminina na sociedade. Ao longo do artigo refletimos sobre as consequências históricas e sociais da prisão de mulheres no Brasil e suas muitas engrenagens. Utilizamos a narrativa das mulheres presas e a observação do campo de pesquisa para mapear a fragilidade das condições dos filhos das presas, assim como a necessidade de reflexão acerca do alojamento conjunto entre mãe e filhos em aleitamento, nas prisões femininas.

Palavras-Chave: Prisão. Mulheres. Rastros. Maternidade. Subjetivação.

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Abstract: The following article is a reflection on the conditions of women’s prisons in Brazil. We begin with an experience and the contact with a prisoner’s child to recognize the various traces of female imprisonment in society. Throughout the article we reflect on the historical and social consequences of the imprisonment of women in Brazil and its many machinery.We use the narrative of women prisoners and the observations of the field of research to map the fragility of the conditions of prisoners’ children as well as the need for reflection on joint housing of mother and young babies who are still breastfed in female prisons.

Keywords: Prison. Women. Traces. Maternity. Subjectivation.

Biografia do Autor

Neilza Barreto

Professora do Curso de Psicologia e do Curso de Direito da Universidade Estácio de Sá. Doutora e Mestre em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Especialista em Educação pela Universidade Federal Fluminense. Psicóloga e Militante em Direitos Humanos.

Publicado

2017-07-16

Como Citar

Barreto, N. (2017). MATHEUS, UM PEQUENO GRANDE RASTRO DA PRISÃO NO MUNDO. POLÊM!CA, 17(2), 001–014. https://doi.org/10.12957/polemica.2017.29612

Edição

Seção

LIPIS - Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social