DO MANGUEBIT AO TOSCOLAB AUTOFICÇÕES MIDIÁTICAS, OUTROS MODOS DE APRENDER

Autores

  • LILIANE LEROUX

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2011.2904

Resumo

O que pode estar em jogo na tentativa de juntar a cena artística recifense dos anos 90 com uma experiência atualíssima de fabricação de instrumentos musicais digitais? Que relação pode ser buscada entre um gênero literário menor – a autoficção – e o ato de aprender, tão valorizado em uma sociedade hiperescolarizada como a nossa? A resposta é simples: arriscaremos um agenciamento desses elementos para pensar a “revolução” de nosso tempo como fundamentalmente estética. Um sensível que busca ultrapassar a si próprio, uma intervenção – ao mesmo tempo estética e política - no visível, no dizível e no que é pensável.

Palavras-chave: Estética; política; autoficção; modos de aprender; modos de existir.

Biografia do Autor

LILIANE LEROUX

Doutora em Educação, professora (Prodoc-Capes) do mestrado em Educação, Comunicação e Cultura em Periferias Urbanas – FEBF/UERJ.   

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Publicado

2012-04-02

Como Citar

LEROUX, L. (2012). DO MANGUEBIT AO TOSCOLAB AUTOFICÇÕES MIDIÁTICAS, OUTROS MODOS DE APRENDER. POLÊM!CA, 10(3), 352 a 368. https://doi.org/10.12957/polemica.2011.2904

Edição

Seção

HÍBRIDOS