BRINCANDO A GENTE SE ENTENDE A inclusão do brincar na assistência humanizada à saúde

Autores

  • ANA VALÉRIA PARANHOS MICELI

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2011.2855

Resumo

A autora traz à tona o desafio que se impõe aos profissionais de saúde da rede hospitalar quanto à aplicação dos princípios básicos da Política Nacional de Humanização quando no cuidado a crianças e adolescentes, ressaltando a necessidade de percebê-los como sujeitos de direitos que necessitam de um canal peculiar de comunicação, sendo a brincadeira a sua forma fundamental de expressão e de elaboração das experiências de adoecimento e de hospitalização, além de contribuir para o seu desenvolvimento em diversas áreas e para a sua saúde física e mental. O caráter terapêutico do brincar é extensivo também aos familiares, no fortalecimento dos laços com o doente, e a promoção do brincar pode ser útil, ainda, para os profissionais de saúde, sendo utilizada como instrumento de comunicação e intervenção na hospitalização de crianças e como instrumento de facilitação no processo de trabalho para se lidar com o sofrimento.

Palavras-chave: brincar, adoecimento, hospitalização, sofrimento

Biografia do Autor

ANA VALÉRIA PARANHOS MICELI

Psicóloga do Instituto Nacional de Câncer; Doutoranda em Psicologia Clínica (PUC-Rio); Mestre em Saúde Coletiva (IMS-UERJ) ;Especialista em Terapia de Família (ITF-RJ); Especialista em Psicologia em Saúde Mental (IPUB); Especialista em Psicologia clínica e hospitalar. Pesquisadora Associada do LIPIS.

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Publicado

2012-03-30

Como Citar

MICELI, A. V. P. (2012). BRINCANDO A GENTE SE ENTENDE A inclusão do brincar na assistência humanizada à saúde. POLÊM!CA, 10(2), 213 a 222. https://doi.org/10.12957/polemica.2011.2855

Edição

Seção

LIPIS - Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social