"COMO FICOU CHATO SER MODERNA, SEREI ETERNA": LYGIA FAGUNDES TELLES, O FEMINISMO E A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS

Autores

  • MICHELE ASMAR FANINI

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2010.2801

Resumo

O presente artigo busca iluminar as circunstâncias de ingresso de Lygia Fagundes Telles na Academia Brasileira de Letras sem, contudo, deixar de atentar para uma questão bem menos tópica e que não apenas respaldou, mas se refletiu na avaliação encaminhada pela escritora a respeito da (relativamente) crescente participação feminina em instâncias congêneres, tradicionalmente androcêntricas, a saber, as relações que estabeleceu, ao longo de sua trajetória literária, com o feminismo.

Palavras-chave: Lygia Fagundes Telles; Academia Brasileira de Letras; feminismo

Biografia do Autor

MICHELE ASMAR FANINI

Graduada em Ciências Sociais (2001) pela Universidade de São Paulo (USP-SP), mestre (2004) e doutora (2009) em Sociologia pela mesma instituição. Possui experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia da Cultura.

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Publicado

2012-03-27

Como Citar

FANINI, M. A. (2012). "COMO FICOU CHATO SER MODERNA, SEREI ETERNA": LYGIA FAGUNDES TELLES, O FEMINISMO E A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. POLÊM!CA, 9(3), 143 a 160. https://doi.org/10.12957/polemica.2010.2801

Edição

Seção

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS