RESISTIR É POSSÍVEL: WINNICOTT E OS PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA

Autores

  • MONICA CRISTINA FERREIRA GOMES

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2010.2746

Resumo

O que se pretende neste artigo é uma reflexão acerca da criatividade e os processos de subjetivação. A teoria de Winnicott sobre o desenvolvimento emocional primitivo que compreende os processos criativos desde a relação mãe/bebê e sua extensão aos fenômenos e objetos transicionais, bem como a experiência cultural, nos é cara. A depressão e a agressividade nos serviram de instrumentos para uma análise da maneira como somos afetados pelo contexto sócio-histórico em nossa constituição subjetiva. Influenciada por forças que lhe são externas mas que a constituem, a subjetividade deve ser considerada a partir de seus processos criativos, inerentes à vida. Sendo assim, resistir é possível e, resistindo, podemos fazer do mundo um melhor lugar para se viver.

Palavras-chave: criação; subjetividade; experiência; cultura.

Biografia do Autor

MONICA CRISTINA FERREIRA GOMES

Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-Rio. Mestre em Estudos da Subjetividade pelo programa de Pós-Graduação da UFF (Universidade Federal Fluminense) e especialista em Saúde Mental pelo Instituto Philippe Pinel, RJ.Pesquisadora Associada do LIPIS.

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Publicado

2012-03-23

Como Citar

GOMES, M. C. F. (2012). RESISTIR É POSSÍVEL: WINNICOTT E OS PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO SUBJETIVA. POLÊM!CA, 9(2), 25 a 33. https://doi.org/10.12957/polemica.2010.2746

Edição

Seção

LIPIS - Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social