TROPEÇOS, ARRANHÕES E ARTIMANHAS NA ESCOLA ESBURACADA
DOI:
https://doi.org/10.12957/polemica.2016.21331Resumo
DOI: 10.12957/polemica.2016.21331
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Uma escola e nossas apostas pedagógicas são colocadas em análise a partir da vontade de um menino: ele queria se chamar Samuel. O Menino, a professora e o supervisor vão tatear o chão de escola de uma cidade na região metropolitana do Rio de Janeiro. As singularidades deste território geográfico invadem seus corpos assim como a escola que é habitada por Samuel e outras alunas e alunos da educação básica brasileira. Samuel coloca questões para a escola e sua professora de geografia não consegue achar respostas. Professora, Menino e supervisor se encontrarão apresentando outros possíveis para uma pedagogia que mais sufoca do que faz viver. Guimarães Rosa, Benjamin, Blanchot e Louro nos auxiliarão na perspectiva desta experiência educacional.
Palavras-Chave: Corpo. Escola. Infância.
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Abstract: A school and our teaching bets are placed under review from the will of a boy:he wanted his name was Samuel. The teacher, the Boy and the supervisor will grope the floor of a school in Rio de Janeiro's suburb. The singularities of this geographic territory invade their bodies as well the school that is inhabited by Samuel and other girls and boys students of brazilian basic education. Samuel poses questions to the school and his geography teacher can not find answers. Teacher, Boy and supervisor will meet other potential presented for a pedagogy that suffocates more than makes living. Guimarães Rosa, Benjamin, Blanchot and Louro will assist us in this educational experience.
Keywords: Body. School. Childhood.
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