“Todos nós vamos morrer”: Ivan Ilitch e o fantasma do fim

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2025.85217

Palavras-chave:

Morte, Ivan Ilitch, Inconveniência, Doença

Resumo

O presente artigo pretende apresentar, a partir de uma leitura da novela A morte de Ivan Ilitch (1886), do russo Liev Tolstói, uma breve observação do percurso de enfrentamento da morte alicerçado em um diálogo com a pesquisa do historiador francês Philippe Ariès (2014). Buscamos compreender a mudança de perspectiva que levou o Ocidente de uma visão da morte enquanto fato natural e intrínseco à vida, até a inconveniência do luto, transformando o tema num tabu, após passar, dentre outros, pelos estágios de medo, negação e vergonha.

Biografia do Autor

Munike Martins Bonet, UERJ

Doutoranda em Estudos de Literatura pela UERJ com pesquisa sobre diálogos entre personagens femininas de romancistas ingleses e William Shakespeare. Possui Mestrado em Letras pela UFT (2021) com pesquisa comparada entre Eliane Brum e Edna O'Brien. É professora na UNIFAAHF, onde atua na graduação, especificamente no curso de Letras. Outras áreas de interesse são a ascensão do romance inglês, intermidialidade, Jane Austen e literatura vitoriana. 

Referências

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Publicado

2025-01-28

Como Citar

Martins Bonet, M. (2025). “Todos nós vamos morrer”: Ivan Ilitch e o fantasma do fim. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 24(47), 649–661. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2025.85217

Edição

Seção

Estudos de Literatura (Tema livre)