Da “crua” à “bem passada”: referentes ausentes no curta-metragem “Carne”
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2024.74874Keywords:
semiótica, interseccionalidade, colonialidade, referente ausente.Abstract
O presente artigo propõe uma reflexão acerca dos corpos feminilizados no documentário de animação em curta-metragem intitulado Carne (2019), escrito e dirigido por Camila Kater. A análise é tecida a partir da semiótica da cultura, tendo como recorte os referentes ausentes sexistas e especistas narrados pelo objeto empírico, atribuídos às fases da vida destas (r)existências, interseccionando-as por meio de uma semiosfera permeada por relações de poder colonialistas.
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