O "Anhangabaú" de Mário de Andrade: um palimpsesto no coração da Pauliceia
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.66895Palavras-chave:
Anhangabaú, Palimpsesto, Pauliceia desvairada, Mário de Andrade, Poesia modernistaResumo
O presente trabalho propõe uma leitura do poema Anhangabaú, que compõe a obra Pauliceia desvairada (1922), de Mário de Andrade. Esta leitura é feita a partir da imagem do palimpsesto, usada pelo autor na última estrofe do poema. Para isso, primeiramente é retomado um poema anterior de título homônimo, composto pelo autor para participação em um concurso literário promovido pela revista A cigarra. Posteriormente, contextualiza-se a obra Pauliceia desvairada e é feita a análise de seu poema Anhangabaú. Desdobra-se, por fim, uma investigação sobre o conceito de palimpsesto no poema, inserida em um percurso cujo aporte teórico conta com estudos de autores como Ricardo Souza de Carvalho, Alfredo Bosi, Antonio Candido, Gérard Genette e Julia Kristeva, bem como outros textos do próprio Mário de Andrade.
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