Territórios e fronteiras espaciais e literários em “Dolly”, de Lygia Fagundes Telles

Autores

  • Amanda Quitério de Gois Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.65234

Palavras-chave:

Literatura, território, fronteira, ficção, história.

Resumo

Este trabalho tem por objetivo realizar uma análise a respeito do conto “Dolly”, de Lygia Fagundes Telles (2009), presente na obra A Noite Escura e Mais Eu, da mesma autora e do mesmo ano, a partir de uma leitura que utiliza-se de textos teóricos que abordam o território e as fronteiras para repensar o texto literário em questão e desenvolver a teoria de que a obra de Lygia Fagundes Telles escolhida para análise conversa diretamente com o espaço em que se insere, transformando, assim, os espaços geográficos em espaços literários, promovendo a junção de história e ficção.

Biografia do Autor

Amanda Quitério de Gois, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Mestranda em Teoria e Estudos Literários na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP). Graduada em Licenciatura em Letras pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP).

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Publicado

2022-08-31

Como Citar

Quitério de Gois, A. (2022). Territórios e fronteiras espaciais e literários em “Dolly”, de Lygia Fagundes Telles. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 21(39), 162–175. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.65234