HIBISCO ROXO: O ESPAÇO ÍNTIMO DE UMA FLOR RARA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.60119

Palavras-chave:

Literatura pós-colonial – casa – identidade

Resumo

 

 

Esse artigo traça um paralelo entre as casas de Eugene e de Tia Ifeoma, personagens do livro Hibisco Roxo, à luz da concepção bachelariana de casa como espaço propiciador e acolhedor de subjetividades. Através então da análise desses espaços, o artigo mostra como o colonialismo incide sobre a vida doméstica dos personagens do livro, impondo a eles uma identidade supostamente estável e, assim, tentando impedi-los de descobrirem a si mesmos. Eugene nos ajuda a ilustrar como o colonialismo se deu na Nigéria.

Palavras-chave: Literatura pós-colonial – casa – identidade.

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Biografia do Autor

Daniela Severo de Souza Scheifler, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Licenciada em Letras e Literaturas de Língua Portuguesa pela UFRGS e Mestre em Literaturas Pós-coloniais pela mesma universidade. Professora de Língua, Cultura e Literatura Italiana.

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Publicado

2022-05-04

Como Citar

SCHEIFLER, Daniela Severo de Souza. HIBISCO ROXO: O ESPAÇO ÍNTIMO DE UMA FLOR RARA. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 21, n. 38, p. 275–296, 2022. DOI: 10.12957/palimpsesto.2022.60119. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/60119. Acesso em: 27 jul. 2025.

Edição

Seção

Estudos de Literatura (Tema livre)