ILUSTRAÇÕES SOBRE A FIGURA FEMININA: REPRESENTAÇÕES DO COTIDIANO E DA CONDUTA IMPOSTA ÀS MULHERES
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2022.59900Palavras-chave:
Maria Amália Vaz de Carvalho, Instrução feminina, Meio intelectual, Imprensa Oitocentista.Resumo
A instrução feminina era assunto debatido desde os fins do século XVIII e movimentava o meio intelectual de Portugal e do Brasil no decorrer do século XIX. No contexto das lutas liberais, nos quais observamos propostas claras para a educação da mulher, as vozes de algumas delas destacaram-se por meio da imprensa. É o caso da escritora Maria Amália Vaz de Carvalho (1847-1921), que atuava como articulista de periódicos em Portugal e no Brasil. Nesse sentido, objetivamos analisar comparativamente “Cartas às raparigas” (1897), “A imaginação” (1898) textos publicados n’A Província do Pará (1876-2001) e “O movimento feminista atual”, material publicado na Folha do Norte (1896-1974), em 1896. Esta análise pretende demonstrar como a moralidade em relação à mulher era apresentada. Como aporte teórico-crítico usaremos os trabalhos de Roger Chartier (2002), Michele Perrot (2007) e Irene Vaquinhas (2018).
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