Revisitando o “Barba Azul” (1697) através das imagens silenciosas de Georges Méliès
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.59664Palavras-chave:
“Barba Azul”, Conto de fadas, Versão fílmica, Transposição midiática, Roteiro pedagógico.Resumo
Este artigo apresenta um roteiro pedagógico baseado em aspectos das relações entre a narrativa escrita do conto “Barba Azul” (1697) de Charles Perrault e a versão fílmica homônima de Georges Méliès (1901). Em um primeiro momento, analisaremos algumas questões relativas ao processo de transposição midiática (RAJEWSKI, 2012) do conto para o filme. Em seguida, um roteiro pedagógico baseado nessas duas mídias será proposto visando a formação de futuros formadores em Letras.
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