Ciberativismo negro feminino social no Instagram: as atividades da rede em prol da prática antirracista durante a pandemia de Covid-19

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.58639

Resumo

Através dos conceitos de cibercultura (LEMOS, 1997) e ciberativismo (RESENDE et al, 2015), confirmamos que escritoras como Djamila Ribeiro, Lívia Natália e Luana Genot utilizam o Instagram como ferramenta de expansão de suas reflexões e debates sociais importantes. As três escritoras aqui citadas, além de tantas outras contribuições sociais fora do universo virtual, em suas publicações no Instagram, atuam como ativistas das mulheres e do corpo negro, e fomentam discussões que se espalharam pelo mundoonline, atingindo o mundo real, analisando fatos, falas e comportamentos a partir do viés antirracista, chamando a sociedade como um todo para a reflexão, contribuição e participação efetiva na luta contra o racismo.

Biografia do Autor

Luciana Priscila Santos Carneiro, UFPB

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal da Paraíba. Mestra e graduada pela mesma instituição.

Vanessa Riambau Pinheiro, Universidade Federal da Paraíba

Doutora em Letras (UFRGS). Professora adjunta da UFPB, Campus I, membro permanente do PPGL. Orientadora de mestrado. Autora  de, entre outras obras, O trágico e o demoníaco em O Evangelho segundo Jesus Cristo, de Saramago (EDUFPB, 2016). Líder do Grupo de Pesquisa em Estudos de Literatura e Sociedade Contemporânea. Pesquisadora do CesA (Centro de Estudos sobre África, Ásia e América Latina).

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Publicado

2021-09-16

Como Citar

Santos Carneiro, L. P., & Riambau Pinheiro, V. (2021). Ciberativismo negro feminino social no Instagram: as atividades da rede em prol da prática antirracista durante a pandemia de Covid-19. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 20(36), 319–341. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.58639

Edição

Seção

Estudos de Literatura (Tema livre)