Rebeldia vertiginosa: as primeiras narrativas ficcionais de Carlos Drummond de Andrade

Autores

  • Roberto Alexandre do Carmo Said UFMG

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38389

Palavras-chave:

Carlos Drummond de Andrade, Ficção, Modernismo, Modernidade, Transgressão.

Resumo

Neste artigo, estudo a partir de uma
pesquisa com fontes primárias e no
âmbito da memória literária e cultural
brasileira dois contos inéditos de Carlos
Drummond de Andrade: “Rosarita” (1919)
e “Joaquim do telhado” (1922). Com eles,
pretendo analisar não apenas o período
de formação intelectual e de
experimentação estética e vivencial do
jovem escritor em Belo Horizonte,
primeira utopia urbanística da nação
brasileira, mas o modo como ele interpela
ficcionalmente, sob o prisma da capital
mineira e das imagens de rebeldia e
transgressão, os arranjos estéticos e
políticos do tumultuado decênio de 1920.

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Biografia do Autor

Roberto Alexandre do Carmo Said, UFMG

Doutor em Teoria da Literatura e Literatura comparada (UFMG)
Professor Associado de Teoria da Literatura (UFMG)

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Publicado

2018-12-06

Como Citar

SAID, Roberto Alexandre do Carmo. Rebeldia vertiginosa: as primeiras narrativas ficcionais de Carlos Drummond de Andrade. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 17, n. 27, p. 322–335, 2018. DOI: 10.12957/palimpsesto.2018.38389. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/38389. Acesso em: 1 nov. 2025.