Imagens da memória Belo horizontina em (re)visita à rua da Bahia
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38376Palavras-chave:
literatura, memória urbana, patrimônio cultural, Belo Horizonte, Rua da Bahia.Resumo
Este artigo tem como eixo a relação entre
literatura, memória urbana e patrimônio
cultural. Tomamos como objeto de
observação de tal relação a Rua da Bahia,
em Belo Horizonte/MG. Esta rua, desde a
inauguração da capital, apresentou-se
como lugar de efervescência cultural, dada
a intensa movimentação dos moradores
por suas calçadas e estabelecimentos,
tornando-se local de encontros da
intelectualidade belo-horizontina. Foi na
Rua da Bahia que se formou a primeira
geração de escritores modernistas belo-
horizontinos. Esta geração dedicou-lhe
uma infinidade de textos e horas de
frequência, assim como outras gerações
de intelectuais que lhe sucederam,
criando uma espécie de tradição e
conferindo-lhe o estatuto de patrimônio
afetivo e cultural de BH, tanto do ponto de
vista material, pois nela se encontram
prédios de várias épocas e tendências
arquitetônicas, quanto do ponto de vista
imaterial, uma vez que ainda é lugar de
hábitos e costumes remanescentes do
início da capital.
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