Lugares do materno em Como água para chocolate, de Laura Esquivel
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38364Palavras-chave:
maternidade, Como água para chocolate, Laura Esquivel.Resumo
Laura Esquivel (1993), em seu romanceComo água para chocolate, apresenta
diferentes subjetividades do sujeito
feminino, desenvolvidas a partir do
discurso gastronômico, ao narrar a história
de gerações de mulheres da família De la
Garza. No presente artigo, analisamos
como a autora representa diversos lugares
do materno – especialmente associados
ao espaço da cozinha e à atividade de
nutrição, tanto alimentar quando afetiva –
e como tais lugares podem ser percebidos
como opressores ou como uma posição
para a subversão de convenções sociais.
Para tanto, nosso referencial teórico é
composto por Badinter (1995), Beauvoir
(1967), Butler (2016) e Xavier (1998),
entre outros.
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