Era uma vez um conto de fadas: das origens à contemporaneidade
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38362Keywords:
Tradição, folclore, contos de fadas, Marina Colasanti.Abstract
Este artigo trata do gênero literário contode fadas e objetiva apresentar a história
de produção dessa narrativa, partindo de
suas raízes na tradição oral até suas
versões escritas, quando ela deixou de
pertencer unicamente ao Folclore e
tornou-se Literatura efetivamente. Esses
contos foram incorporados ao acervo
cultural brasileiro por intermédio dos
portugueses; contudo, a partir da
modernidade, eles passaram a ser muito
criticados por sua previsibilidade,
estereótipos, e, consequentemente,
poucos escritores brasileiros aventuraram-
se a escrevê-los. Em contrapartida,
destacamos a escritora Marina Colasanti,
que se dedicou a criar seus próprios
contos de fadas. Por isso, analisaremos um
de seus contos, chamado “A primeira só”,
do livro Uma ideia toda azul. Sendo este
um estudo de caráter bibliográfico, apoiar-
nos-emos em teóricos, como Cascudo
(2012), Marina Colasanti (2016, 2004),
Mariza Mendes (2000), Nelly Novaes
Coelho (1987, 1991) e Eliade (1972).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Palimpsesto journal publishes original articles and reviews in the field of Literature, Language and Linguistics. We also publish mixed and/or thematic issues, with articles and reviews in Portuguese, English, Spanish, and French.
Authors retain copyright and grant the journal the right of its first publication, with the work simultaneously licensed under Creative Commons Attributions License, which allows sharing of the work with an acknowledgement of authorship and initial publication in this journal.
Palimpsesto uses a Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional license.