Nome próprio como lugar de memória na mídia mineira: reflexões sobre jornais de Mariana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.36928

Palabras clave:

Nomes próprios, memória, imaginário, mineiridade, mídia impressa marianense.

Resumen

Este trabalho tem como temática a ocorrência de nomes próprios em discurso(s) da mídia impressa marianense que remontam à memória de uma mineiridade imanente aos textos analisados. Um recorte de três jornais marianenses foi feito e, dentre eles, foram selecionados alguns excertos de diferentes textos jornalísticos que utilizam nomes próprios como lugares de memória das marcas de mineiridade que constituem esses jornais. O artigo passa por uma reflexão sobre a dimensão memorial que constitui o(s) discurso(s) para então abordar brevemente a temática da mineiridade, que é tomada sob o escopo da ordem do imaginário social. Articula tal noção à dimensão discursiva dos excertos analisados tomando os nomes próprios de mineiros, tais como Dom Silvério, Santos Dumont e Carlos Drummond de Andrade, como detentores de um sentido memorial que evoca valores constitutivos do imaginário de mineiridade.

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Biografía del autor/a

Alessandra Folha Mós Landim, UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Estudos Linguísticos na linha Análise do Discurso da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais e Mestra em Letras - Estudos da Linguagem pela UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto.

Publicado

2019-04-28

Cómo citar

LANDIM, Alessandra Folha Mós. Nome próprio como lugar de memória na mídia mineira: reflexões sobre jornais de Mariana. Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ, Rio de Janeiro, v. 17, n. 28, p. 223–241, 2019. DOI: 10.12957/palimpsesto.2018.36928. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/36928. Acesso em: 13 jul. 2025.