FLORISMUNDO PERIQUITO: A DESCOBERTA DE UM CONTO GOIANO
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.36717Palavras-chave:
Literatura social, Migração interna, Personagens das bordas, José Godoy GarciaResumo
Faremos aqui uma breve análise do conto que dá título ao livro de José Godoy Garcia, “Florismundo Periquito”, a fim de mostrar o que a prosa godoyana tem para nos oferecer no que concerne à reflexão sobre o processo migratório que se encontra na literatura produzida em Goiás e mostrar como esse espaço expulsa e, ao mesmo tempo acolhe, seus transeuntes. Os personagens dessa narrativa, sempre instalados nas margens sociais, chamam nossa atenção para a discussão de uma teoria pautada em filósofos como Foucault e Deleuze, que tematizam esse assunto em suas obras, além, é claro, de enviesar a discussão para a representação de uma estética que nos permite verificar como os deslocamentos humanos estão presentes e influentes nas vidas dos personagens, com maior ou menor intensidade, mas nunca deixando o espaço em branco, uma vez que está sempre preenchido por uma identidade pessoal e/ou social.
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