Pas de deux: a questão dos pares no teatro do absurdo

Autores

  • Fedra Rodríguez Hinojosa UFSC

Palavras-chave:

Teatro do Absurdo, Pares, Existencialismo, Filosofia

Resumo

O cenário político do pós-guerra na Europa favoreceu o florescimento de variadas correntes artísticas e intelectuais, entre elas, o Teatro do Absurdo, o qual amalgamou diferentes linhas de pensamento e expressão artística, ainda que tenha introduzido novos conceitos na dramaturgia e proposto outras perspectivas para as reflexões filosóficas e antropológicas, firmando-se como um subgênero teatral específico. O presente artigo discute as principais características do Teatro do Absurdo, focando, principalmente, a importância da relação entre os pares e a dependência mútua presente em tais peças. Para realizar esta análise, consideram-se aqui as idéias de filósofos como Jean-Paul Sartre, Georg Wilhelm Friedrich Hegel e outros.

Biografia do Autor

Fedra Rodríguez Hinojosa, UFSC

Doutoranda em Estudos da Tradução, UFSC

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Publicado

2018-06-20

Como Citar

Hinojosa, F. R. (2018). Pas de deux: a questão dos pares no teatro do absurdo. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 9(10), 1–16. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/35175

Edição

Seção

Dossiê