Pas de deux: a questão dos pares no teatro do absurdo
Palavras-chave:
Teatro do Absurdo, Pares, Existencialismo, FilosofiaResumo
O cenário político do pós-guerra na Europa favoreceu o florescimento de variadas correntes artísticas e intelectuais, entre elas, o Teatro do Absurdo, o qual amalgamou diferentes linhas de pensamento e expressão artística, ainda que tenha introduzido novos conceitos na dramaturgia e proposto outras perspectivas para as reflexões filosóficas e antropológicas, firmando-se como um subgênero teatral específico. O presente artigo discute as principais características do Teatro do Absurdo, focando, principalmente, a importância da relação entre os pares e a dependência mútua presente em tais peças. Para realizar esta análise, consideram-se aqui as idéias de filósofos como Jean-Paul Sartre, Georg Wilhelm Friedrich Hegel e outros.
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