Wilde’s Ode to a Nightingale
Palavras-chave:
Metaficção, Paródia, Conto de fadas, WildeResumo
Este artigo tem por objetivo articular a teoria da metaficção a uma análise do conto “The Nightingale and the Rose”, de Oscar Wilde. Em nossa leitura crítica do conto, analisamos como e em quais instâncias a condição artística da narrativa enquanto produto ou artifício se materializou a partir do uso de diferentes recursos de criação metaficcionais. Percebemos, assim, uma intencionalidade paródica que ordenou a construção narrativa do conto wildeano, permitindo uma recodificação da tradição clássica de contos de fadas, levando-nos a refletir sobre questões não comumente encontradas em tal tradição, a exemplo da função da arte e do papel desempenhado pelo artista. Utilizamos como referenciais teóricos os autores Waugh (1984), Hutcheon (2000), Killen (2007), entre outros.
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